The
National Anthem
The music
was originally composed for band by the Brazilian composer Francisco
Manuel da Silva. In 1831, it became popular with verses that
celebrated the abdication of Brazil's first emperor Dom Pedro
I (1831).
By
the time his son Dom Pedro II would be crowned emperor (1840),
the lyrics were substituted by new ones written by Ovídio
Saraiva de Carvalho, but the music remained unmodified because
of its great popularity. It was then unofficially declared Brazil's
National Anthem.
After
the proclamation of republic in 1889, the governors initiated
a contest to choose a new national anthem, which was won by Leopoldo
Miguez, but popular manifestations against the new anthem made
the chief of the temporary government, Marshal Deodoro da Fonseca,
officiate the original music by Francisco Manuel da Silva and
the lyrics by Ovídio Saraiva de Carvalho as the national
anthem.
The song
composed by Leopoldo Miguez, which won the contest, was then
officiated the hymn to the proclamation of republic.
In 1922,
the poem by the poet and journalist Joaquim Osório Duque
Estrada was officiated as the new lyrics of the national anthem.
Brazil's
National Anthem |
I
Ouviram
do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante.
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da pátria nesse instante. |
II
Deitado
eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo! |
Se o
penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte! |
Do que
a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores;
"Nossos bosques têm mais vida"
"Nossa vida" no teu seio "mais amores". |
Ó
pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve! |
Ó
pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve! |
Brasil,
um sonho intenso, um raio vívido,
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido
A imagem do Cruzeiro resplandece. |
Brasil
de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro desta flâmula
- Paz no futuro e glória no passado. |
Gigante
pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza. |
Mas,
se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte. |
Terra
adorada
Entre outras mil
És tu Brasil,
Ó pátria amada! |
Terra
adorada
Entre outras mil
És tu Brasil,
Ó pátria amada! |
Dos filhos
deste solo é mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil! |
Dos filhos
deste solo é mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil! |
Official
Lyrics of the Anthem
by Joaquim Osório Duque Estrada
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